Já se tornou uma tradição: é nessa época do ano que moradores de Guapé e região esperam ansiosos pelo Festival Nacional da Canção.
Ainda era 1759. É desse época os primeiros registros de um arraial que crescia no Sul de Minas. Já em 1825, um fazendeiro da região, José Bernardes Ferreira Lara, construiu uma capela para homenagear São Francisco de Assis. E mais tarde, em 1856, foi criada a primeira paróquia do local. No mesmo ano, foi instituído o distrito de São Francisco de Aguapé que, na época, pertencia a comarca de Dores de Boa Esperança. Em 1923, mais uma mudança. O distrito foi emancipado e ganhou novo nome: Guapé. Da língua indígena, Guapé quer dizer “caminho nas águas”, uma referência a uma planta aquática.
Uma cidade marcada pela construção da Usina Hidrelétrica de Furnas. Antes da década de 1960, uma nova sede foi construída para o município. A antiga sede seria inundada: isso aconteceu em 19 de janeiro de 1963. Guapé, com isso, tem hoje localização privilegiada. O município sulmineiro está situado entre os rios Grande e Sapucaí. E é nele que os moradores esperam, ansiosos nessa época do ano, pelo Festival Nacional da Canção. Pelo menos 6 edições do FENAC já passaram pela cidade. Em 2018, vai ser a sétima edição. “É uma alegria imensa para Guapé receber o FENAC pelo sétimo ano consecutivo. É o maior festival de música do Brasil e a cada ano vem conquistando mais fãs pela cidade”, conta Cristina Marques, Secretaria de Cultura de Guapé.
O FENAC vai ser realizado entre os dias 24 e 25 de agosto em Guapé.
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