Nos últimos meses, Paulinho da Viola anda mais apegado ao violão e afastado de seu cavaquinho. Compõe, mas também tem recuperado canções do baú, algumas inacabadas, outras esquecidas. E há tempos não pisa na pequena marcenaria que mantém no quintal de sua casa, no Rio de Janeiro, onde gosta de reparar instrumentos e outros objetos de madeira. Como se, neste período de pandemia, o processo de criação – e de...